sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

2013 vem aí

Hoje foi meu último dia de trabalho de 2012. O ano está se acabando, mais uma vez. E mais um ano de nossa vida que se vai. Sinceramente, não sei pra que tanta comemoração. A gente nunca sabe o que vai acontecer no próximo ano. Final de 2011 eu estava muito triste e preocupada com minha filha, que queria ir embora de casa de qualquer jeito. Não sei porque, mas enfim, isso não vem ao caso. Eu não sabia que eu ia enfrentar um problema até pior do que este em 2012. Enfrentar duas cirurgias, uma quimioterapia, que ainda estou enfrentando, a perda do meu cabelo, que pra mim é o pior. Estou me sentindo bem até, mas me sinto diferente, tendo que usar lenço, e responder perguntas indiscretas. Essa doença silenciosa, que não te dá nenhum sintoma, e de repente por causa de um exame em que aparece um nódulo esquisito de 4,0 mm, você tem que fazer uma cirurgia radical, e enfrentar um tratamento chato. Não me sinto doente, apenas diferente, estou trabalhando normal, minha vida está normal, mas o meu cabelo! quanta diferença. Não vejo a hora que tudo isso termine. Quero contar minha vida, mas por enquanto me falta inspiração. Mas vou contar, sim. Por enquanto parei nos meus 14 anos, mas tem muita coisa pela frente. E para terminar, desejo a todos um otimo 2013! e para mim também! Chega de tanto problema!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Natal

O Natal está chegando. De novo. Parece que a cada dia, ele chega mais rápido. Acho que oNatal é gostoso quando somos crianças, ou quando temos filhos crianças. Lembro de alguns natais da minha infância, quando eu ainda acreditava em Papai Noel, e escrevia cartinhas .Mas, acho que aos 09 anos, eu já não acreditava mais. Lembro-me de alguns presentes que ganhei, que adorei: um violão, quando fiz 07 anos. Uma boneca amiguinha, acho que aos 05 anos. A boneca Beijoquinha, que até há pouco tempo atrás, ainda estava comigo. A Suzi (parecida com a Barbie), um joguinho de chá azul. E finalmente, um presente que queria demais, que era um gravador. Meu sonho era ficar cantando e gravando minha voz. Já gostava muito de cantar. As noites de Natal quase sempre eram na casa da Tia Laura, no Jaçanã. Cada família levava um prato, e a gente ia pra lá. Era muito divertido. Quando crianças, brincávamos, e depois, na adolescencia, fazíamos peças de teatro para a família.  Depois, quando já estávamos casados e com filhos também íamos na casa da Tia Laura, e nossas crianças brincavam juntas, enfim como qualquer família. Hoje em dia, ainda vamos lá, agora na casa da Elza, minha prima. Mas, já não é mais a mesma coisa. Não temos mais crianças, nem papai Noel, nem presentes. Apenas jantamos, conversamos um pouco e cada um pra sua casa. Este ano, porém, vou ficar aqui em casa mesmo. Estou num momento meio delicado com minha saúde, prefiro ficar aqui quietinha. Tomara que no ano que vem, possamos nos reunir novamente.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

música

Domingo fui assistir ao musical " A Família Adams". Sensacional. Eu adoro musicais, pena que os ingressos sejam tão caros. Não é à toa que meus filmes preferidos são: " A Noviça rebelde" e " Grease, nos tempos da Brilhantina". Músicas fazem parte de toda minha vida. Meu primeiro ídolo, quando eu tinha os meus 03 ou 04 anos de idade, era o Moacir Franco. Ele tinha um programa, no qual ele contracenava com seu filho
Guto, e eu adorava. Minha mãe dizia que eu até beijava a televisão. Depois veio o Roberto Carlos, na Jovem Guarda. Gente, eu amava o Roberto. Eu ainda amo o Roberto, apesar de não conhecer músicas mais recentes dele. Quando eu tinha uns 05 anos, mais ou menos, fui à uma festinha ou quermesse, não me lembro, numa praça no Pari. Lá, eles convidaram as crianças para cantar. Eu fui, subi no palco, e cantei.Adivinha o que? O Homem Mau, do Roberto Carlos.
Minha vida é pautada em músicas. Parece que cada época teve uma trilha sonora. Na infância, e na pré-adolescência, Roberto Carlos, e aquelas músicas bregas, tipo : Fernando Mendes, Jane e Erondi, etc. Na adolescência, a onda "Discoteque", com Frenéticas, Bee Gees, Diana Ross, Roberta Kelly (Zodiacs). Na juventude, nos anos 80, ah! anos 80 que saudade! Rock brasileiro com Titãs, Kid abelha, Paralamas do Sucesso, que até hoje sobrevivem, os cinquentões, como eu! adoro! Hoje em dia, assintindo Guerra dos Sexos, sinto até o perfume dos anos 80. Biafra, Roupa Nova...Que tempo maravilhoso! Final dos anos 80, eu ja estava casada, com filha pequena, já não me ligava tanto nos sucessos, mas sempre ouvindo rádio, comprando um CD de vez em quando, curtindo aqui e ali. Eu adoro cantar. Adoro dançar. Se eu pudesse voltar no tempo, gostaria de ter sido cantora e bailarina. Trabalhar em musicais, como "A Família Adams"!

domingo, 16 de dezembro de 2012

corinthians

Hoje o corinthians ganhou o título de melhor time do mundo. Se meu pai estivesse aqui, ele ficaria radiante. Meu pai era corintiano fanático. Lembro de 1977, quando o corinthians estava há 22 anos sem ganhar um título, e meu pai torcia nervosamente para que seu time ganhasse um campeonato X, que não me lembro qual era. E o corinthians ganhou! Teve muita festa lá no meu Pari, e eu também fiquei bem feliz! Inesquecível! Lembro também da copa do mundo de 1970, que pela primeira vez seria televisionada. Meu pai até comprou uma televisão nova, e com controle remoto!( uma novidade incrível na época). Assistíamos aos jogos do Brasil, com muita alegria e torcida. Eu, sempre querendo estar feliz com o meu pai, torcia junto com ele. Naquela época até aprendi um pouco das regras de futebol, e jogava bola no meu quintal! O Brasil ganhou todos os jogos, e eu sabia o nome de todos os jogadores. Hoje em dia, mal acompanho os jogos da copa, e nem torço tanto assim. Aliás, nem gosto mais de futebol. Mas é uma lembrança muito boa que guardo da minha infância.  

sábado, 15 de dezembro de 2012

meu pai

Hoje resolvi falar sobre meu pai. Meu pai era uma pessoa sossegada, de bem com a vida, e muito
brincalhão. Ele fazia piadinha de tudo, e fazia amizades muito facilmente. Era um pai extremamente amoroso e preocupado comigo. Lembro que uns dias antes de falecer, ele comentou com a minha mãe, que se eu me casasse, ele morreria. Naquela época eu estava namorando. Mas desde que me entendo por gente, eu amava muito meu pai. Pequenininha, aos 03 ou 04 anos, eu já me preocupava com ele se estivesse demorando para chegar em casa. Certa vez, choveu muito, e ele demorou muito pra chegar. Eu entrei em desespero, e não saia da janela, até que ele chegou. Éramos muito amigos, gostávassamos de assistir juntos a programas de humor da época: A praça da alegria, Família Trapo, Hotel do sossego. Minha mãe tinha um certo ciúme, e achava que eu gostava mais dele. Meu pai me levava ao cinema para ver desenho animado aos domingos pela manhã; Era uma diversão garantida. Ele, realmente era bem sossegado. Minha mãe dizia que ele não se preocupava com o dia de amanhã. E era verdade, ele vivia o agora. E vivia bem, sorrindo sempre. Como disse, eles alugavam os quartos da casa para ajudar nas despesas, e muitas pessoas esquisitas passaram por lá. Certa vez, duas senhoras alugaram o quarto, e viviam com a porta fechada, e com panos nos vidros para que ninguem as visse. Uma delas sempre usava um vestido azul, com grandes bolas brancas. Um belo dia elas mudaram sem pagar o aluguel. Meu pai, depois que ficou desempregado, fazia uns bicos como encanador, e foi fazer um serviço numa pensão perto de casa. Chegando lá, ele avistou o vestido azul com grandes bolas brancas em uma senhora escondida atrás de uma bacia. Ele, então, não se acanhou e disse: "Olá, D.Ester, como vai a senhora?" A mulher ficou super sem graça. Desde então, quando ele se referia à D.Ester, ele dizia : " O Bacião". Ele adorava colocar apelido em todo mundo.Tinha um velhinho que morava no quartinho dos fundos, e vivia recebendo muitas cartas de banco. Meu pai achou que ele tinha muito dinheiro, e o apelidou de Chico Rico. Só posso dizer que a vida ao lado do meu pai, era muito divertida! Só que ele não costumava ir ao médico, e quando eu tinha uns vinte anos ele começou a sentir dores no peito, e não fazia nada a respeito. Dizia que era coceira. No dia 14 de setembro de 1981, eu ja estava trabalhando, ele passou no banco, e foi falar comigo. Disse que não estava muito bem, que tinha passado na farmácia, e comprado remédio para estafa. Eu fiquei assustada e disse, pai , vá pra casa descansar. Ele, que estava trabalhando para uma imobiliária, disse que precisaria ir para lá, e depois ia pra casa. Então, ele me estendeu a mão. Achei aquilo estranho, pra que dar a mão a quem mora junto com você, e você vê toda hora? Fiquei a tarde toda chateada com o coração muito apertado. Isso aconteceu por volta das 13 horas, e às 16 horas, recebi um telefonema do  hospital, dizendo que meu pai estava internado. Fiquei desesperada! Nesta época eu namorava, e  meu namorado chegou no banco para me buscar, pedi a ele para ligar para o hospital. Aí disseram, que meu pai havia falecido. Foi o pior dia da minha vida.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

infância

Hoje resolvi continuar a falar sobre minha infância. Como eu já havia dito, eu entrei na primeira série, em
1967 aos 06 anos, no Colégio Santo Antonio do Pari. O Colégio era super tradicional e muito rígido. \o uniforme era: camisa de manga comprida branca, com gravata azul marinho, saia pregueada azul marinho, meia três quartos e sapato preto. Naquela época, não usávamos mochila, e sim uma mala de couro preto. Os cadernos tinham que ser todos encapados da mesma cor, e livros também. Por cima da carteira, colocávamos uma toalha verde. Ah, esqueci de dizer que também fazia parte do uniforme, uma tiara azul.
Para entrar na sala, fazíamos fila, para sair para o recreio e voltar, também havia fila. E na hora da saída, a mesma coisa. Os alunos respeitavam muito os professores. Quando eles entravam na sala, fazia-se silêncio. A professora conseguia dar sua aula com tranquilidade. Quando um outro professor ou diretor chegava na sala, todos se levantavam. Eu adorava a escola. Amava minha professora D. Olga. Ela usava um penteado gigantesco, que era moda na época. E ela gostava muito de mim. Às vezes até me pegava no colo. Acho que porque eu era a menorzinha da classe. Mas, um dia, ela me perguntou porque eu não havia levado blusa de frio, já que havia esfriado. Eu não sabia o que responder, e disse :"porque sim". Ela ficou brava comigo, e disse que isso não era resposta. Eu fiquei tão arrasada, que fui pra casa magoada e acabei chorando muito.
Outra coisa que me lembro é que havia sistema de entrega de medalhas toda semana. A gente recebia a medalha, colocava na blusa, e desfilava com ela durante a semana toda. Depois, entregavam-se as medalhas novamente. Eu cheguei a receber a medalha de comportamento umas 05 vezes. Recebi uma por nota e uma de letra bonita. Certa vez, sem querer, eu derrubei todo meu material no chão, e fui colocada de castigo atrás da porta por causa disso! Não era um exagero isso? Todos os anos havia festa junina e festa das nações. Nós sempre dançávamos, e eu adorava. Estudei lá até a terceira série. Não posso esquecer de dizer que na primeira série e na segunda, a classe era formada só por meninas. Na terceira a classe passou a ser mista. Então eu vi como os meninos são mais bagunceiros! Tinha um menino chamado Roberto que sentava atrás de mim, e me perturbava todo dia. Um dia, a professora saiu, e ele começou a me encher. Eu
fiquei brava com ele, virei e dei uma "reguada" na cabeça dele. Quando ele foi fazer o mesmo comigo, a professora entrou, tomou a régua dele, e quebrou no meio. Ele disse: "Foi ela que começou", mas a professora D.Josefina, nem ligou. Noutro dia, na hora da saída, eu fui pra fila, e joguei a mala no chão. Ele chegou logo atrás,  e adivinha só: a prof. achou que foi ele, e deu maior bronca. Esse menino era meio azarado! Bem, no ano de 1969, meu pai perdeu o emprego, e em 1970, eu fui para o Grupo Escolar Orestes Guimarães.  

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

52 anos de história

Eu nasci no ano de 1960, e sou filha de uma baiana, dona Ana Candida e de um descendente de libaneses, o Sr. João Kassab. Nasci no bairro do Pari, mais precisamente na Rua Camomil, 247.
Meus pais ja tinham mais de 37 anos quando eu nasci, e eu tive uma infancia muito feliz. Meu pai era super brincalhão e sossegado, fazia amizades com todos facilmente, e minha mãe era mais brava, às vezes muito nervosa. Mas a vida deles foi muito diferente. Meu pai teve uma vida humilde, mas nunca passou fome, viveu no interior até a adolescencia,enfim, sem muitos problemas. Minha mãe já teve uma vida muito difícil, de muita pobreza, e perdeu seu pai com apenas seis anos. Ela sofreu bastante, e era talvez por isso mesmo, uma pessoa mais difícil.Mas eu amava os dois. Lembro-me de quando eu era pequena perguntavam pra mim: De quem você gosta mais? do papai ou da mamãe? e eu dizia: dos dois igual. E era mesmo. Era uma amor muito grande. Naquela época, meu pai trabalhava na Rua 25 de março, e ia todos os dias de bicicleta! (parece coisa de hoje em dia, que está na moda!). Ele adorava andar de bicicleta e me levava para passear com uma almofadinha no cano da bicicleta. Minha mãe costurava em casa, além de fazer todo o serviço da casa. Eles também alugavam os quartos da casa, para ajudar nas despesas, e desta forma passaram vários personagens engraçados pela minha vida. Quando eu tinha uns cinco anos, eu estava louca pra entrar na escola, mas naquela época a gente só entrava com sete anos, mas mesmo assim, quando completei 06 anos minha mãe, ja me matriculou na primeira série do Colégio Santo Antonio. O primeiro dia de aula foi um dos mais felizes da minha vida. Eu entraria às 13 horas, mas às 09 da manhã, eu já estava pronta, de uniforme, na calçada, querendo que todos vissem que eu iria para a escola. Na rua Camomil, os vizinhos, costumavam colocar as cadeiras na calçada e conversarem. Parecia cidadezinha do interior.Eu adorava brincar na rua, de pega-pega, esconde-esconde, barra manteiga, pular amarelinha, pular corda,etc. Tinha muitas amiguinhas.
Enfim, minha vida era bem gostosa. Assistia desenhos, e desde criança já adorava assistir novelas. Houve dois episódios na minha infância, que não posso deixar de contar. Quando eu tinha uns 04 anos, eu queria que minha mãe costurasse umas roupinhas de boneca para mim. Ela estava muito ocupada, na sua máquina de costura, e pediu que eu esperasse. Mas, eu insisti e disse, costura logo! e fui com tudo pra cima da máquina, e enfiei o dedo na agulha da máquina que ficou espetada no osso do meu dedo médio. Foi uma correria, taxi, hospital, cirurgia! quase perdi meu dedo! Outra coisa, foi que eu tinha um cabelo enorme, e tinha muita vontade de cortar. Minha mãe não deixava, e um dia peguei uma tesoura e pedi pra uma amiga minha cortar. Ela cortou e estragou meu cabelo. Minha mãe ficou muito brava e me deu uma surra! (A primeira e única surra da minha vida)!   Mas,lembro da minha infância no bairro do Pari, com muita saudade. Aliás, quem conhece há de concordar: O Pari é maravilhoso, tem tudo perto ( isso desde os anos 60), escola, mercado, farmácia, etc. E as calçadas são largas e retas, você pode até andar de bicicleta sobre elas, e era o que eu fazia desde quando aprendi a andar aos 11 anos! Tive vários amiguinhos na infância: A Adilze, que apareceu na minha casa aos 03 anos, e disse, : "vim brincar". A avó dela era minha vizinha, e a levou até a porta da minha casa. Ela foi minha primeira amiga. Depois vieram a Celhona, a Leila, e a Marli que era uma das minhas melhores amigas. Até hoje eu ainda falo com ela, de vez em quando. Eu sei que os anos 60 foram agitados, mas eu era apenas uma criança, e meus pais pessoas muito simples. Eles só diziam que havia bagunça de estudantes no centro,e eu não entendia nada. Como eu ja disse, eu estudava numa escola religiosa, e como eu era a menor da classe, e usava duas tranças enormes, as meninas gostavam de brincar comigo e apertar minhas bochechas. Um dia, o padre diretor viu, e perguntou se eu não tinha vergonha na cara(!?) como assim?? nem parece que isso aconteceu há menos de 50 anos....Em 1970, meu pai ficou desempregado porque a loja que ele trabalhava faliu, então eu tive que ir para uma escola estadual; Ela era diferente da outra, mas não era tão ruim como é hoje. Até que era bem cuidada, com bons professores. Eu estranhei um pouco, mas continuei sendo uma boa aluna. Eu sempre adorei música, e lembro das épocas através das músicas, principalmente do Roberto Carlos, meu ídolo. Eu gostava tambem de assistir o seriado "Os Monkees". No início da minha adolescencia, eu fui percebendo como eu era tímida, e isso me fazia sofrer, porque eu tinha muita dificuldade para fazer amizades.Eu tinha umas amigas na escola, e algumas na rua, mas era difícil pra mim paquerar um menino, por exemplo. Quando eu fiz 12 anos eu entrei para a Congregação Mariana do Pari, onde os jovens se reuniam. Minhas amigas Cecilia e Inês também foram e logo se enturmaram, eu continuava me achando uma estranha no ninho.Elas logo arrumaram namorados e outras amigas, e eu....nada. Então aos 14 anos eu resolvi sair de lá. Durante todo este tempo, não posso deixar de lembrar da minha família. Eu sou filha única, mas tenho muitos tios e primos que fizeram parte de vários momentos felizes da minha vida! Nas férias escolares, sempre ia uma prima minha em casa, pra gente brincar, eu adorava! Tem a Elza, que é como uma irmã para mim até hoje: alegre, simpática, prestativa, tudo de bom! só é um pouco confusa às vezes, porque costuma marcar vários compromisso para o mesmo dia, mas eu já me acostumei com isso! quantas confusões por causa disso houve na nossa juventude, mas depois de tantos anos continuamos super amigas, e até comadres! A Ester que é a alegria em pessoa, está sempre rindo, e rimos muitas vezes juntas! A Astrid, hoje uma psicóloga competentíssima que já foi uma criança levada, e mesmo sendo mais jovem do que eu 04 anos, eu tinha medo dela quando criança! Tem a Siusi,artista talentosa, o Mauro, meu primo e padrinho de casamento, o Luis, o Walter, que foi assassinado numa emboscada em 1985, antes que se ouvisse falar em PCC (era policial civil), o Alexandre, fã do Michael Jackson, como eu e agora meu colega de empresa. A Roseli, prima de segundo grau, que muitas vezes passou férias comigo, na infância, adolescência, e linda como sempre roubava sempre as atenções dos rapazes. E os meus primos por parte de pai, que gosto muito, apesar de não ter convivido tanto com eles assim, mas hoje em dia a gente se ve de vez em quando e é muito bom. Minhas tias queridas Helena, Tile e Ivete que nunca se esqueciam do meu aniversário, e sempre faziam deste dia, um dia muito especial. Minha tia Anita, inesquecível que me proporcionou minha única viagem internacional até hoje para Miami, e muitas outras coisas!
A a Tia Laura, que está com 91 anos, mas que sempre foi a mais presente durante todos estes anos, em Natais, férias, aniversários e no dia a dia. Meus tios Sebastião, meu tio Jamil, Aloísio, meu padrinho Pedro, Tio Sibo, enfim, pessoas presentes na minha vida. Tomara que eu não tenha esquecido de ninguém!

aposentadoria

 Aposentei pelo INSS em 2009 e continuei trabalhando até 2016. Desde então, fiz várias coisas, curso de sapateado que faço até hoje, dança c...