Quando era criança e adolescente, tive vários gatos. O tempo passou, eu casei, tive filhos. Fiquei anos sem ter um gatinho. Há 8 anos atrás, estava caminhando com minha filha e achamos um gatinho preto abandonado, machucado, tristinho. Pegamos o gatinho, cuidamos dele e ficamos todos apaixonados por ele. Ele também demonstrou muita gratidão e amor. Nossa casa ficou ainda mais aconchegante com nosso Joey. Sentimos , entretanto, que ele precisava de uma companhia, e pegamos uma gatinha, a Phoebe. Coisa mais linda, paixão à primeira vista. Nesta época, tive um câncer, e quando fazia sessões de quimioterapia, ficava deitada o dia inteiro, e a Phoebe não saia do meu lado. O tempo todo, ela alí deitada junto comigo. Phoebe e Joey se dão muito bem, na verdade, acho que se amam. Ficam deitados juntinhos, um lambendo o outro. Gatos são carinhosos, brincalhões, engraçados, independentes. Nossa família toda é mais feliz graças a eles. Como se não bastasse, pegamos mais um, desta vez um machinho amarelo que demos o nome de Charlie. Às vezes anti-social, às vezes carente, é a coisa mais linda do mundo. Ficaram então três gatinhos dormindo juntinhos, se amando e brincando. Agora há pouco mais de três meses, chegou a Rubi, a pequenininha da casa. Muito levada e assustada, mas também carinhosinha e linda. Não adianta, quem ama gatos, sempre quer mais. Mais gatos, mais alegrias, mais sorrisos, mais amor! Eu recomendo!!!
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
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